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       A visão do prato e seu cheiro estimulam o  cérebro, que aciona as glândulas produtoras de saliva

 

       Isso acontece porque o organismo já está se    preparando antecipadamente para a digestão.       A visão do prato e seu cheiro estimulam o cérebro, que, por sua vez, aciona as glândulas produtoras de saliva, secreção que tem a função de ajudar o aparelho digestivo a decompor a comida ingerida.

      Essa reação é um exemplo de reflexo condicionado, descoberto pelo fisiologista russo Ivan Pavlov (1849- 1936) em um experimento clássico.            Toda vez que alimentava um cão com um pedaço de carne, Pavlov fazia soar antes uma campainha. Resultado: sempre que ouvia esse som, o cachorro começava a salivar, mesmo sem ver a carne nem sentir seu cheiro, prova de que havia sido criada, em seu cérebro, uma associação entre a campainha e a hora em que o alimento era servido.

O curioso é que a quantidade de salivação varia de acordo com o estado motivacional da pessoa. “Um indivíduo faminto tende a salivar muito mais diante de um prato de comida do que alguém com menos fome”, afirma a fisiologista Sara Shammah Lagnado, da Universidade de São Paulo (USP).

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