Resposta:
A vida e os "jogos"
Os jogos violentos sempre foram bem vistos pelos adolescentes e pessoas que curtem jogar vídeo games. Mais em certas situações, esses jogos que na maioria das vezes são "inofensíveis", acabam se tornando uma influencia constante na vida dos jovens jogadores (crianças). Claro que as industrias de tecnologias especializadas em jogos, não fazem eles para influenciar, mas, sim, para divertir. Cabe aos pais controlar e supervisionar os comportamentos da criança que joga jogos violentos, pois futuramente, coisas que são inofensivas aos olhos desprovidos de preocupação, podem se tornar situações jamais imagináveis.
Estudos conseguem comprovar uma certa alteração no comportamento daqueles que jogam jogos violentos, como comportamentos e pensamentos agressivos, além de diminuir a capacidade de ter sentimentos de empatia. Mas esses casos são de excesso de jogabilidade (no caso de a pessoa começar a jogar mais que o normal, e passar mais tempo jogando), ou seja, um jovem por exemplo, pode ser facilmente "modificados" pelos jogos se jogarem espessamente.
Afinal, não se pode negar que o uso saudável da tecnologia, como os games, tem inúmeros benefícios, como processamento auditivo e visual, diferenciação de sons e formas, rapidez etc. Além disso, também podem melhorar a capacidade de atenção e memória. Porém, é necessário ficar de olho ao conteúdo dos games: verifique sempre a classificação etária indicativa e substitua os games por outros que não promovam violência.
Quer dizer, no mundo virtual, quanto mais os usuários cometem esses atos inapropriados, mais pontos ganham. Porém, a influência também está muito relacionada com a frequência e intensidade de contato com os games: as pessoas expostas a eles têm o coração acelerado e as pupilas dilatadas. Devemos, a todo custo, cuidar das pessoas que curtem jogos eletrônicos, pois o que achamos que é uma simples diversão, pode virar um grande problema social.
