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Sagot :
Resposta:
Mendeleev e Meyer listaram os elementos químicos conhecidos em ordem crescente de massa atômica. Entretanto, tal classificação conferia alguns problemas à tabela de Mendeleev, o que se caracterizava pela impressão de que alguns elementos pareciam estar fora de lugar. Um exemplo foi o argônio que, quando isolado, não parecia ter massa correta que justificasse sua posição. Sua massa atômica relativa de 40 é a mesma que a do cálcio, mas estes apresentavam consideráveis diferenças: enquanto o argônio é um gás inerte, o cálcio é um metal bastante reativo. Anomalias como essas levaram os cientistas a questionarem-se quanto ao uso das massas atômicas relativas como base definitiva de um padrão de organização dos elementos.
No início do século XX, quando Henry Moseley examinou o espectro de raios x dos elementos, descobriu que todos os átomos de um mesmo elemento químico apresentavam a mesma carga nuclear, e portanto, tinham o mesmo número de prótons, que consistem no número atômico do elemento. Rapidamente chegou-se à conclusão que os elementos ficariam em um padrão ainda mais regular quando arranjados em uma tabela em ordem crescente de seu número atômico, ao invés da massa atômica.
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