Resposta:
às seguintes medidas:
(1) Sinalização: uma das primeiras medidas que deve ser adotada é a sinalização do acidente, para que, assim, seja possível evitar novos episódios traumáticos e o surgimento de novas vítimas. Procure fazer uma sinalização com distância suficiente para que outros motoristas possam reagir a tempo.
(2) Ligar para o serviço de emergência: é fundamental pedir socorro para os órgãos responsáveis por prestar atendimento de emergência e urgência, principalmente se o indivíduo que realizar o primeiro contato for leigo. Lembre: pessoas com o devido treinamento e experiência podem auxiliar da melhor maneira a vítima.
(3) Análise do trauma e da cena: busque observar fatores de risco relacionados ao ambiente, para evitar novos acidentes (vazamento de líquidos inflamáveis, risco de atropelamento, entre outros), e características da cinemática do trauma para avaliar possíveis lesões (distância do choque e do corpo da vítima, partes do corpo acometidas pelo choque, partes do corpo que tocaram o solo primeiro, velocidade aproximada).
(4) Verificar obstrução de vias aéreas: observe se as vias aéreas da vítima estão sendo obstruídas por algum objeto ou líquido (sangue, por exemplo) e realize alguma manobra de desobstrução, como a elevação do queixo.
(5) Verificar função respiratória: observe se o padrão respiratório da vítima está alterado (frequência alta ou baixa ou com ruído) e faça ventilação assistida com auxílio de aparato (se tiver treinamento para tal).
(6) Verificar função circulatória: observe se existe alguma hemorragia e, caso tenha, tente controlar. Verifique pulsação central e avalie coloração e temperatura da pele.
(7) Verificar estado de consciência: observe o estado de consciência e a responsividade da vítima por meio de perguntas simples ou questionários validados.
(8) Verificar a existência de fraturas ou lesões: observe a existência de outras lesões, mesmo que seja necessário despir alguma parte do corpo da vítima (se consciente, pedir autorização).
Explicação:
